Polo Automotivo Jeep completa seis anos com resultados expressivos e grande expectativa em torno de modelo inédito
Com a marca de um milhão de veículos recém alcançada, o Polo Automotivo Jeep chega ao sexto ano de operação com motivos para celebrar. Foi desta planta que saiu o primeiro carro conectado da Stellantis no Brasil: o Jeep Renegade equipado com a Adventure Intelligence by Jeep Connect, plataforma de serviços de conectividade. Ali também nasceu a nova geração da picape Fiat Toro e do líder de segmento Jeep Compass. Mas o Polo não para por aí. Ainda este ano será lançado o quarto produto da planta pernambucana, um modelo inédito que chega para colocar a Jeep no segmento de D-SUV e consolidar o Polo como um verdadeiro SUV Center.
“Estamos colhendo os frutos do trabalho desenvolvido nesses seis anos. Ao lado do foco nas inovações tecnológicas, conseguimos também alcançar a maturidade do time e, consequentemente, resultados motivadores”, comemora Pierluigi Astorino, Diretor de Manufatura da Stellantis para América do Sul.
Desde o início de suas atividades, o Polo Jeep investe no desenvolvimento de suas pessoas. Atualmente, mais de 14 mil pessoas trabalham no Polo Automotivo Jeep. Cerca de 90% são nordestinos, sendo 85% pernambucanos. Eles são protagonistas do sucesso do Polo. “Ao mesmo tempo que preparamos nossa linha de produção para receber o novo veículo, ainda mais sofisticado e com mais tecnologia embarcada, capacitamos o time para as novas operações, ao mesmo tempo em que seguimos com a produção dos outros modelos, incluindo as novas gerações de Fiat Toro e dos Jeep Compass e do Renegade conectado”, explica Juliana Coelho, Plant Manager do Polo Automotivo Jeep. Para iniciar a produção do novo veículo, 454 pessoas foram capacitadas no Process Center, laboratório que simula a linha de montagem, dentro do Polo Jeep.
Concebida para produzir até quatro modelos simultaneamente, a planta passou por ajustes para receber no segundo semestre o novo utilitário esportivo, um D-SUV com capacidade para sete passageiros. Antes de chegar à manufatura de fato, as adaptações foram concebidas virtualmente durante nove meses com a participação integrada de todas as áreas envolvidas. “Dessa forma, conseguimos simular a linha de produção e antecipar os desafios. Consequentemente, somos mais assertivos e ágeis na prática, além de alcançar maior eficiência no custo e identificar pontos de melhoria que beneficiam todos os modelos produzidos na planta, garantindo mais qualidade ao produto final”, acrescenta Juliana.
O novo carro será o maior e mais sofisticado produzido localmente e está sendo desenvolvido desde o início totalmente no Brasil (é o único SUV do segmento D, ou seja, SUVs grandes, projetado no País), mas tem conceito global e será exportado também para outros países latino-americanos.