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General Motors ajudará no conserto de 3.000 respiradores

O esforço de combate ao coronavírus no Brasil segue intenso. E o governo tem iniciado algumas medidas com as empresas para intensificar ações, a exemplo do que tem sido feito no exterior. Uma das primeiras medidas é uma ação  do ministério da Economia com a General Motors, SENAI, Abeclin (Associação Brasileira de Engenharia Clínica) e outras montadoras para fazer reparos em mais de 3.000 respiradores que não estão em operação.

“Colocamos nossa expertise, instalações e força de trabalho voluntário técnico à disposição das autoridades”, afirma Carlos Zarlenga, presidente da GM América do Sul. “Este é o momento de usarmos todas as armas que temos contra este vírus e a GM fará tudo o que está ao seu alcance para ajudar o Brasil e o mundo a passarem por este momento difícil.”

Respiradores serão consertados numa ação conjunta do ministério da Economia com a General Motors, SENAI, Abeclin e outras montadoras (crédito da foto: stock)

A força-tarefa é um primeiro passo no combate ao coronavírus, por aumentar a quantidade de aparelhos disponíveis de forma mais rápida do que produzi-los do zero neste momento. Por enquanto já foram mapeados mais de 3.000 respiradores que estão parados, número que pode ser ainda maior. “Neste momento, em paralelo ao levantamento que está sendo feito do número, localização e modelo dos equipamentos parados, estamos treinando virtualmente nosso corpo técnico voluntário e preparando salas de operações da GM no Brasil para realizarmos os reparos na semana que vem”, explica Dr. Carlos Sakuramoto, gerente de inovação da marca.

A meta da iniciativa é realizar o reparo de aparelhos que estiverem quebrados, além de cuidar da logística de buscar os respiradores, levar até a fábrica mais próxima, consertar com a mão de obra técnica treinada pelo SENAI e devolver ao hospital de origem.

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